domingo, 10 de janeiro de 2010

Pasta dos dentes e copos de plástico

Odeio quando vou para lavar os dentes e não tenho pasta dos dentes. É das maiores desilusões que uma pessoa pode ter na vida.

Ah que bom, lavar os sacanas dos dentinhos, tirar este hálito a cebola e...

TAU!

A tragédia. O horror. O drama.

Os dentinhos vão ter que continuar assim.


E não me venham para cá com tretas de "ah e coiso, mascas uma pastilha que é a mesma coisa". Não é. Os sabores misturam-se, e depois quando tens a pastilha tempo demais na boca ela começa a saber a petróleo e ficas com uma camada esquisita nos dentes, daquelas que raspas e fica presa na unha. (blheka)

É o puro nojo.



Odeio.


E odeio o que acontece quando bebemos por copos de plásticos, pelo menos falo por mim, sempre que bebo por um copo de plástico fica um fio de baba desde o copo até à minha boca. É nojento. Toda a gente vê, toda a gente se ri, e tenho que estar cheia de cuidado por causa duma coisa que não é defeito meu, porque isso não me acontece com copos de vidro, mas do plástico. Odeio. Odeio.

É que passo uma imagem de retardada mental e nem saboreio a bebida.

Não sei se há livros de instruções para isso ou se esta situação vem sequer mencionada nos livros de etiqueta, mas é uma das tais coisas com a qual eu não lido propriamente bem.


E ainda por cima os copos de plástico na cantina viram-se sempre! Viro sempre a água toda no tabuleiro! E quando é chocolate quente? Tipo, está quente, e o copo é de plástico, logo, queima!

ARGH!

Quem inventou os copos de plástico era idiota.





Idiota até mais não.












Tareca frustrada

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