Eu sei que não sou a única pessoa no mundo a achar que as embalagens de abertura fácil são o pior esquema vigarista que já apareceu à face da Terra. E aposto que surgiram para fazer com que uma pessoa se sinta estúpida: «Ah Ah! É uma embalagem de abertura fácil, e tu não consegues abri-la! Deves ser mesmo palerma!»
Mas é verdade!
Uma pessoa tem que abrir aquilo seguindo uma série de instruções e ordem, se não a abertura deixa de ser fácil e torna-se uma saga épica do género de tentar tirar a Excalibur do raio da pedra. É que se uma pessoa, por acaso, se distrai e abre aquilo pelo lado direito em vez de tentar abrir pelo lado esquerdo, aquilo dá barraca. E da grande! Porque a embalagem encarquilha-se toda, entra em safe mode, não sei, e fica tudo agarrado e é preciso recorrer a um sem fim de utensílios para tentar violar aquela abertura inviolável e corre mal, e com sorte ainda estragas o produto.
É que só consigo imaginar os gajos da empresa: «ah, e vamos criar uma embalagem de abertura fácil!», e o pessoal que desenvolve isso, como são mal pagos, decidem «Ah, pois vamos, mas há-de ser de uma abertura fácil só se eles fizerem o que a gente quer!». É quase chantagem. Ou obedecemos ou ficamos privados do produto para sempre.
Isto é quase uma seita.
E eu aposto, juro que aposto, que em cada pequena embalagem de abertura fácil há lá um canto onde eles instalam uma micro-câmara, e à noite juntam-se todos na casa de um deles e comem pipocas enquanto se riem com as figuras que o pessoal faz.
E riem-se.
Riem-se de forma maquiavélica porque aos poucos estão a dominar o mundo. A dominar o mundo com embalagens de abertura fácil.
Vai na volta até guardam os filmes e catalogam-nos segundo o tipo de reacções: o zangado, o frustrado, o possuído, o desastrado, o desistente...
...eles sabem...eles sabem...
E estão por todo o lado.
Tareca paranóica.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Para acabar a posta dos ódios...
O estúpido que se lembrou de enfiar holofotes no chão virados para cima e principalmente em escadas devia estar no inferno e todos os dias enfiar um ananás pelo anús acima!.. Quem é que se lembra de usar uma coisa que consegue iluminar um campo de futebol para ofuscar quem tenta olhar para os degraus? É pura e simplesmente sádico e devia morrer.
Gostava de saber se essa pessoa que se lembrou de ofuscar as pessoas que tentam ver o próprio caminho durante a escuridão das trevas tambem tem a casa cheia de holofotes virados para cima e cada vez que tenta subir as escadas usa uma máscara de soldar...
Quase que me espalhava... evitem o Garden's Prestige à noite.
Tarecodistribuidordatelepizza.
Gostava de saber se essa pessoa que se lembrou de ofuscar as pessoas que tentam ver o próprio caminho durante a escuridão das trevas tambem tem a casa cheia de holofotes virados para cima e cada vez que tenta subir as escadas usa uma máscara de soldar...
Quase que me espalhava... evitem o Garden's Prestige à noite.
Tarecodistribuidordatelepizza.
domingo, 10 de janeiro de 2010
Pasta dos dentes e copos de plástico
Odeio quando vou para lavar os dentes e não tenho pasta dos dentes. É das maiores desilusões que uma pessoa pode ter na vida.
Ah que bom, lavar os sacanas dos dentinhos, tirar este hálito a cebola e...
TAU!
A tragédia. O horror. O drama.
Os dentinhos vão ter que continuar assim.
E não me venham para cá com tretas de "ah e coiso, mascas uma pastilha que é a mesma coisa". Não é. Os sabores misturam-se, e depois quando tens a pastilha tempo demais na boca ela começa a saber a petróleo e ficas com uma camada esquisita nos dentes, daquelas que raspas e fica presa na unha. (blheka)
É o puro nojo.
Odeio.
E odeio o que acontece quando bebemos por copos de plásticos, pelo menos falo por mim, sempre que bebo por um copo de plástico fica um fio de baba desde o copo até à minha boca. É nojento. Toda a gente vê, toda a gente se ri, e tenho que estar cheia de cuidado por causa duma coisa que não é defeito meu, porque isso não me acontece com copos de vidro, mas do plástico. Odeio. Odeio.
É que passo uma imagem de retardada mental e nem saboreio a bebida.
Não sei se há livros de instruções para isso ou se esta situação vem sequer mencionada nos livros de etiqueta, mas é uma das tais coisas com a qual eu não lido propriamente bem.
E ainda por cima os copos de plástico na cantina viram-se sempre! Viro sempre a água toda no tabuleiro! E quando é chocolate quente? Tipo, está quente, e o copo é de plástico, logo, queima!
ARGH!
Quem inventou os copos de plástico era idiota.
Idiota até mais não.
Tareca frustrada
Ah que bom, lavar os sacanas dos dentinhos, tirar este hálito a cebola e...
TAU!
A tragédia. O horror. O drama.
Os dentinhos vão ter que continuar assim.
E não me venham para cá com tretas de "ah e coiso, mascas uma pastilha que é a mesma coisa". Não é. Os sabores misturam-se, e depois quando tens a pastilha tempo demais na boca ela começa a saber a petróleo e ficas com uma camada esquisita nos dentes, daquelas que raspas e fica presa na unha. (blheka)
É o puro nojo.
Odeio.
E odeio o que acontece quando bebemos por copos de plásticos, pelo menos falo por mim, sempre que bebo por um copo de plástico fica um fio de baba desde o copo até à minha boca. É nojento. Toda a gente vê, toda a gente se ri, e tenho que estar cheia de cuidado por causa duma coisa que não é defeito meu, porque isso não me acontece com copos de vidro, mas do plástico. Odeio. Odeio.
É que passo uma imagem de retardada mental e nem saboreio a bebida.
Não sei se há livros de instruções para isso ou se esta situação vem sequer mencionada nos livros de etiqueta, mas é uma das tais coisas com a qual eu não lido propriamente bem.
E ainda por cima os copos de plástico na cantina viram-se sempre! Viro sempre a água toda no tabuleiro! E quando é chocolate quente? Tipo, está quente, e o copo é de plástico, logo, queima!
ARGH!
Quem inventou os copos de plástico era idiota.
Idiota até mais não.
Tareca frustrada
sábado, 9 de janeiro de 2010
Eu...
...odeio pessoas que atravessam passadeiras na diagonal.
Pronto e é só isto. Precisava de desabafar.
Vou continuar a estudar magia negra das estruturas de veículos.
Tareca.
Pronto e é só isto. Precisava de desabafar.
Vou continuar a estudar magia negra das estruturas de veículos.
Tareca.
domingo, 3 de janeiro de 2010
Ansiedade
Não sei se este sentimento se costuma passar com as outras pessoas, mas acho-o extremamente estranho...
Passado algum tempo de ter deixado a Maurícia ir para outro lar, encontro-me outra vez em busca de uma nova montada e, juntamente com essa procura vem de novo este sentimento esquesito que me faz comportar como um esquizofrénico viciado em cocaína:
- Entre ontem e hoje já perguntei mais de 513879593 vezes ao Dany se me podia levar a ver uma mota;
- Apesar de ele ter dito que sim à 2ª vez, continuo-lhe a perguntar e a enviar mensagens a meio da noite ou a ligar-lhe com numero anónimo se podemos ir ver a mota;
- Tenho alucinações com a mota que quero comprar e tenho sonhos com as motas que tive anteriormente a fazerem beicinho e a lamuriarem-se "Porque é que nos vendesteeeeee?...."
- Depois disso vem a comichão. Quanto mais se aproxima o dia em que irei ver a mota, mais comichão tenho e começo a não conseguir dormir;
- Quando as olheiras já são grandes e não consigo disfarçar a cara de alucinado, a minha mãe começa a pensar se não é melhor institucionalizar-me numa "casa de malucos".
Neste ponto, antes me enfiarem numa sala toda almofadada com um colete de forças, vou ver a dita mota e duas coisas podem acontecer:
- Fico extremamente desiludido com a mota - A ansiedade faz com que tenha expectativas elevadas que faz com que 90% das vezes, depois de experimentar ou ver a mota ao vivo eu queira cometer seppuku, o suicidio dos samurais quando não podiam aguentar a vergonha da derrota.
- A mota supera todas as expectativas - Sendo um comprador por impulso, caso a mota supere as espectativas, compro-a logo sem hesitar... porém, depois de ter a mota em minha posse, tenho uma espécie de "despertar do transe" em que não me lembro de quem sou ou onde moro ou ainda como é que acabei de comprar aquela mota e é aí que ponho a mota à venda, simplesmente para poder comprar outra e alcançar o estado de "Ansiedade Zen" e para ter de passar por todas estas fases outra vez.
Agora já me conhecem mais um bocadinho. Não o faço por mal, serei o unico viciado em ansiedade no mundo?
Tareco
Passado algum tempo de ter deixado a Maurícia ir para outro lar, encontro-me outra vez em busca de uma nova montada e, juntamente com essa procura vem de novo este sentimento esquesito que me faz comportar como um esquizofrénico viciado em cocaína:
- Entre ontem e hoje já perguntei mais de 513879593 vezes ao Dany se me podia levar a ver uma mota;
- Apesar de ele ter dito que sim à 2ª vez, continuo-lhe a perguntar e a enviar mensagens a meio da noite ou a ligar-lhe com numero anónimo se podemos ir ver a mota;
- Tenho alucinações com a mota que quero comprar e tenho sonhos com as motas que tive anteriormente a fazerem beicinho e a lamuriarem-se "Porque é que nos vendesteeeeee?...."
- Depois disso vem a comichão. Quanto mais se aproxima o dia em que irei ver a mota, mais comichão tenho e começo a não conseguir dormir;
- Quando as olheiras já são grandes e não consigo disfarçar a cara de alucinado, a minha mãe começa a pensar se não é melhor institucionalizar-me numa "casa de malucos".
Neste ponto, antes me enfiarem numa sala toda almofadada com um colete de forças, vou ver a dita mota e duas coisas podem acontecer:
- Fico extremamente desiludido com a mota - A ansiedade faz com que tenha expectativas elevadas que faz com que 90% das vezes, depois de experimentar ou ver a mota ao vivo eu queira cometer seppuku, o suicidio dos samurais quando não podiam aguentar a vergonha da derrota.
- A mota supera todas as expectativas - Sendo um comprador por impulso, caso a mota supere as espectativas, compro-a logo sem hesitar... porém, depois de ter a mota em minha posse, tenho uma espécie de "despertar do transe" em que não me lembro de quem sou ou onde moro ou ainda como é que acabei de comprar aquela mota e é aí que ponho a mota à venda, simplesmente para poder comprar outra e alcançar o estado de "Ansiedade Zen" e para ter de passar por todas estas fases outra vez.
Agora já me conhecem mais um bocadinho. Não o faço por mal, serei o unico viciado em ansiedade no mundo?
Tareco
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